Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. odontol. UNICID ; 13(2): 151-160, maio-ago. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-303973

RESUMO

O desgaste interproximal do esmalte de incisivos inferiores humanos tem sido largamente utilizado na clínica ortodôntica, näo apenas como método para ganho de espaço, como também para estabilizar o arco dental no final do tratamento corretivo. O cálculo da quantidade do esmalte a ser retirado reveste-se da maior importância clínica com vistas à proteçäo do paciente no que diz respeito à possibilidade futura de cáries e descalcificaçöes. Mediu-se a espessura do esmalte nas faces mesial e distal de incisivos centrais e laterais inferiores ao nível do ponto de contato, assim como a largura mésio-distal máxima da coroa destes dentes, com o auxílio de um perfilômetro, após seccionar cada peça dental no sentido mésio-distal máximo dos dentes incisivos laterais inferiores é significativamente maior do que dos centrais inferiores. No tocante à espessura de esmalte nas faces proximais destes dentes, constatou-se que em todos os espécimes examinados a espessura na face distal (medida ao nível do ponto de contato) é maior que na mesial, com valores estatisticamente significantes. No que se refere-se às correlaçöes entre a largura mésio-distal máxima e a espessura do esmalte nas faces mesiais e distais, há indicaçöes de uma possível associaçäo significativa apenas para os incisivos laterais inferiores esquerdos


Assuntos
Ortodontia , Esmalte Dentário , Incisivo
4.
In. Ferreira, Flavio Vellini. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. Säo Paulo, Artes Médicas, 1996. p.420-37, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-168130
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...